3 nichos do mercado de alimentação que têm crescido

 

Um dos nichos de mercado que nunca diminuirá é o da alimentação. Pessoas precisam comer, ponto. Logo, é comum vermos pessoas que, quando decidem dar uma guinada na vida, abrem um restaurante.

Além disso, a vida contemporânea impede que muitas pessoas tenham tempo de fazer sua própria comida, situação que garante o sucesso de estabelecimentos e franquias, em todo o mundo.

Outro fato preponderante é no que se refere à falta de habilidade, de algumas pessoas, que adotam núcleos familiares não-tradicionais. Isso é, “solteironas/solteirões que vivem com um pet, e não gostam de pilotar o fogão”.

Assim, o nicho do mercado de alimentos é sempre promissor. Claro que abrir um restaurante não é garantia de sucesso.

Tem muito espaço para crescer, mas tem subnichos saturados. Três deles, por sua vez, têm tido um crescimento significativo.

 

1.      Culinária vegana

O veganismo e seus desdobramentos cresceram, muito, em todo o mundo, nos últimos vinte anos.

Seja pela questão da saúde, seja pela questão animal, há milhões de pessoas que adotaram alguma das esferas do vegetarianismo – e temos muitas: vegetarianismo, veganismo, ovo-veganismo, ovo-lacto-vegetarianismo, e por aí afora…

Também há padrões de veganismo.

“Veganos de ocasião”, que até comem carne, mas não dispensam uma cozinha vegetariana. “Veganos de temporada”, veganos apenas por alguns períodos. E, claro, os “veganos plenos”.

Logo, há um grande mercado nesses padrões de consumo, além de uma demanda por saúde e criatividade. Ser vegano não significa comer “só salada”.

Basta a gente conhecer a culinária indiana ou congolesa – tão populares em São Paulo.

 

2.      Alimentos congelados exclusivos

Alimentos congelados são muito populares. É simples e prático: alguns minutos no forno e voialá, um jantar.

As opções são diversas: do cheeseburguer ao camarão à thermidor. E aqui não estamos falando de congelados industriais (porque esses também têm procura).

Estamos falando das refeições exclusivas congeladas.

Funciona da seguinte maneira: você tem um menu, com diversos pratos. Seu cliente escolhe uma quantidade (digamos, vinte estrogonofes). Você cozinha e congela. Ele compra e consome ao longo do mês.

Dentro desse sistema, há diversas opções, e clientes para todas elas, pois aqui, além de variedade, a qualidade é importantíssima. Sabemos que há alimentos congelados “com gosto de borracha”.

Produzir um que não seja assim pode ser uma fórmula de sucesso.

 

3.      Alimentos orgânicos e ecossustentáveis

A alimentação orgânica e de origem sustentável é um nicho que cresce a passos largos. São alimentos sem agrotóxicos, produzidos em equilíbrio com ecossistemas naturais e respeitando populações locais.

Investir nesse sub-nicho, mais do que apostar em um mercado crescente, é apostar em um futuro para o planeta.

Seja com restaurantes, seja com distribuição de alimentos, o selo de “Orgânico” e “Sustentável” chama a atenção das pessoas e recebe um bom apelo entre clientes.

O aumento das buscas e o alto valor de algumas opções existentes mostram: há espaço para crescer. Por quê? Basta lembrarmos que quando aumenta a concorrência, os preços caem.

O que falta, agora, é isso: a concorrência.

 

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