4 lições do futebol para sua empresa

Um dos esportes mais populares do Brasil e do mundo, atualmente, é o futebol. Com uma mistura de estratégia e trabalho em equipe, o jogo é a paixão e sentido da vida de bilhões de pessoas, mundo afora, além de movimentar altas somas de dinheiro.

Entretanto, mais do que uma diversão que une mente e corpo, mais do que uma prática cultural que define a cultura contemporânea (tenha vista filmes, filmes músicas e até alterações de calendário feitas por conta de jogos), o futebol também traz lições para a vida corporativa.

Quantos técnicos não se tornam palestrantes motivacionais ou coaches, durante, ou após a carreira no esporte, não é? Os profissionais mais conhecidos no Brasil são Nuno Cobra (1938) Luiz Felipe Scolari (1948), mas no mundo todo, vemos exemplos assim.

E por quê? O que o futebol nos ensina? O que o esporte traz ao mundo corporativo? Veja no nosso artigo.

 

1.     Ninguém joga sozinho

A maior lição do futebol é o trabalho em equipe. Claro que Pelé (1940-2022) ou Maradona (1960-2020) foram grandes jogadores – sem entrar no mérito do “melhor”. Porém, sem suas equipes, eles dificilmente conseguiriam fazer muita coisa.

Uma empresa funciona dessa maneira: para que um projeto funcione, você precisa da união e trabalho de todos. Não basta uma mente brilhante, cercada de pessoas sem engajamento. O “destaque” se perde numa feira de vaidades e descaso, e se torna “mais um”.

O gestor de uma equipe, de trabalho ou de um esporte, precisa trabalhar a coletividade, para que todos entendam que um jogo é um trabalho: ele precisa ser feito por todos, cada um com sua especialidade, cada um com sua expertise, rumo a um objetivo comum.

 

2.     Aposte na surpresa

Uma das melhores estratégias de jogo é a surpresa. Grandes técnicos têm suas “cartas na manga”, para vencer o jogo com o inesperado.

A “surpresa” é uma estratégia que as empresas podem e devem adotar, a fim de conseguirem novos resultados. A surpresa não precisa ser original, mas deve ser algo que não estava previsto.

No jogo, a surpresa pode ser um jogador dom habilidades criativas ou movimento estratégico diferente. Em uma empresa, a surpresa pode estar em uma campanha publicitária diferente, em uma contratação nova, uma abordagem nunca antes pensada…

Em ambas as áreas, a surpresa envolve criatividade. Uma empresa – e um time – sem criatividade – dificilmente avançam.

 

3.     “Jogue” limpo

Muitos jogos e jogadores de futebol, eventualmente, apostam em estratégias escusas, para vencer – tais como “causar um pênalti”, “tropeçar” no artilheiro adversário, entre outras.

Essas estratégias, eventualmente funcionam. Porém, têm um contraponto. Causam perdas e represálias – o jogador é expulso, a Federação dá multas ao time…

O mesmo vale para empresas. Agir de maneira antiética, eventualmente, trará ganhos imediatos, mas em longo prazo, elas ferem a imagem da empresa e dos profissionais envolvidos, além de trazerem penalidades legais.

Logo, sempre prefira agir de forma correta, dentro das legislações. Talvez os lucros sejam menores. Mas sua imagem estará ilibada.

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