7 Conflitos atuais que podem cair em provas de vestibulares

Os conflitos são assuntos da atualidade cobrados no Enem e em vestibulares

Os conflitos geopolíticos e sociais são temas recorrentes em provas de concursos públicos e vestibulares, dada sua relevância no cenário mundial contemporâneo. Neste artigo, abordaremos oito conflitos atuais que têm grande probabilidade de serem abordados em exames futuros, destacando suas causas, desdobramentos e impactos. Essa análise visa preparar os candidatos para questões relacionadas a esses temas, contribuindo para seu sucesso em processos seletivos.

Guerra da Ucrânia

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia, iniciado em 2014 com a anexação da Crimeia pela Rússia e intensificado em 2022 com a invasão russa, é um dos principais focos de tensão geopolítica atualmente. As causas incluem disputas históricas, interesses estratégicos e a busca da Ucrânia por maior aproximação com a Europa e a OTAN. O conflito tem gerado uma grave crise humanitária, com milhares de mortos e milhões de deslocados, além de impactos econômicos globais devido às sanções impostas à Rússia e à interrupção do fornecimento de commodities.

Crise dos Refugiados no Mediterrâneo

A fuga de pessoas de países em conflito, como Síria, Afeganistão e Eritreia, em direção à Europa através do Mar Mediterrâneo é um problema humanitário e político complexo. As causas incluem guerras civis, perseguições, pobreza e mudanças climáticas. O grande fluxo de refugiados tem gerado tensões políticas na Europa, com debates sobre políticas de acolhimento e controle de fronteiras. Acidentes e naufrágio de embarcações precárias têm resultado em milhares de mortes.

Conflitos Israel-Palestina

A disputa territorial entre israelenses e palestinos, com raízes históricas no século XX, segue sendo uma fonte de instabilidade no Oriente Médio. As questões centrais envolvem o status de Jerusalém, os assentamentos israelenses na Cisjordânia, o bloqueio de Gaza e os direitos dos refugiados palestinos. Apesar de alguns acordos de paz, a violência e os ataques mútuos continuam, com impactos humanitários graves para a população civil.

Tensões entre China e Estados Unidos

A relação entre as duas maiores economias do mundo é marcada por disputas comerciais, tecnológicas e geopolíticas. Temas como o comércio bilateral, a propriedade intelectual, a expansão militar chinesa no Mar do Sul da China e a questão de Taiwan geram atritos constantes. A competição entre os dois países tem implicações para a ordem econômica e política global, com riscos de uma possível confrontação.

Crise Migratória na América Latina

O fluxo de migrantes e refugiados de países como Venezuela, Haiti, Nicarágua e El Salvador em direção aos Estados Unidos e Canadá tem se intensificado nos últimos anos. As causas incluem instabilidade política, violência de gangues, pobreza e desastres naturais. O fenômeno gera debates sobre políticas de imigração e asilo nos países de destino, além de desafios humanitários e de segurança nas fronteiras.

Conflitos étnicos e religiosos na África

Diversas regiões da África enfrentam conflitos violentos envolvendo grupos étnicos e religiosos, como no caso da guerra civil na Etiópia, da insurgência jihadista no Sahel e da violência sectária na República Centro-Africana. Esses conflitos têm raízes históricas, mas também são alimentados por disputas por recursos, instrumentalização política e influência externa. As consequências incluem mortes, deslocamentos forçados e instabilidade regional.

As crianças são cooptadas para atuar em conflitos armados em países africanos. Imagem: CNBB/ Reprodução
As crianças são cooptadas para atuar em conflitos armados em países africanos. Imagem: CNBB/ Reprodução

Terrorismo e extremismo violento

Grupos terroristas e extremistas continuam a representar uma ameaça global, realizando ataques em diversos países e regiões. O Estado Islâmico, a Al-Qaeda e seus afiliados, bem como grupos de extrema-direita, são alguns dos principais atores nesse cenário. O combate ao terrorismo envolve esforços de inteligência, segurança e prevenção da radicalização, além de debates sobre liberdades civis e direitos humanos.

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