Casamos… E agora?
Casamos... E agora?
Esse artigo é para os casais recém-casados que continuam vivendo a lua-de-mel e que se sentem um pouco receosos sobre o que fazer e o que deixar de fazer. Bom, em primeiro lugar, relacionamentos são realmente complicados, mas isso não quer dizer que sejam impossíveis.
Tudo que precisamos é apenas fazer a nossa parte.
Contudo, nem sempre a fonte de nossos problemas, provém de nossa parte, por isso, é extremamente o casal manter o diálogo e serem abertos a opiniões um do outro. Relacionamentos são feitos por duas pessoas e não por uma só.
O sucesso da relação depende dos dois.
Mas e quando meu parceiro parece não ouvir aquilo que digo?
Muitas vezes, nosso cônjuge não parece prestar muita atenção naquilo que precisamos.
Primeiro passo, não espere que seu parceiro perceba o que precisa, muitas vezes aquilo que precisamos é mais psicológico do que material, ou seja, economize suas frustrações dizendo o que precisa. Às vezes a vida nos consome de tal maneira que, infelizmente, algumas coisas acabam passando sem querer.
Por isso, observe seu parceiro e escolha o momento ideal para dizer aquilo que é importante para você. Não invente de falar quando estiver assistindo ao futebol ou revisando algum trabalho importante.
Escolha um momento onde será um prazer te ouvir e não uma obrigação, não se esqueça que, dá mesma forma que você tem uma vida, ele também tem.
Mantenha a conversa ou discussões sempre em um tom educado
Sejamos francos: discussões são comuns e importantes para o crescimento do relacionamento.
E mediante aos nossos erros que aprendemos os nossos pontos falhos e onde precisamos acertar para que tudo corra bem. Ou seja, discutir é até saudável, desde que, ambos controlem seus tons de voz.
Algo muito importante para o casal ter uma vida feliz é harmoniosa é ter plena certeza que são seres humanos e não esperar perfeição. Terem conversas sinceras e não se importarem de dizer o que lhe agradam ou não. O importante é deixar tudo claramente em pratos brancos.
Quando estiverem em uma discussão e, perceber que o outro está elevando a voz, lembre-o de baixar o tom de voz. Mas não o lembre com um grito, mas espere o momento para lembrá-lo, muitas vezes, no calor de uma discussão a voz aumenta sem percebermos e também, antes de dizer qualquer coisa, pense: eu sou o culpado dessa discussão?
Agora, caso você tenha pisado na bola, o melhor que você faz é baixar a cabeça e ouvir quietinho, não existe nada mais irritante do que um condenado pego em flagrante jurar por todos os santos que não é culpado.
Relacionar-se com as pessoas, independente do tipo de natureza da relação, é sempre delicado e que precisa de muita compreensão e bom-senso.
Em hipótese alguma podemos empurrar para apenas um lado a responsabilidade de todas nossas atitudes, em muitas situações, certos problemas são apenas reações. Por isso, antes de julgar o seu parceiro, pense em suas próprias atitudes.