Classificações das moedas raras quanto à conservação; saiba mais
Aprenda a distinguir suas peças por esse critério
Para que seja possível determinar o quão valiosa as moedas raras são, elas devem passar por um processo avaliativo mediante certos critérios do mercado numismático. Sendo assim, existem três fatores principais que mais são utilizados.
Portanto, se você tem algumas moedas raras em casa e quer saber o quanto valem, preste atenção nessas classificações. Caso seja apenas um entusiasta do assunto, saberá com mais detalhes como precificar e ajudar quem não tem tanto conhecimento assim.
Classificações das moedas raras de acordo com sua conservação
- FC (Flor de Cunho) é o termo usado para designar moedas que não entraram em circulação. Isso significa que possui todas as suas características intactas;
- S (Soberba) é o termo usado para designar as moedas com pouca circulação, mas que possuem ainda o brilho original e boa preservação;
- MBC (Muito Bem Conservada) é o termo que mais diminui o preço de mercado das moedas raras. Comumente, é uma peça gasta e, tradicionalmente, não possui valor para os colecionadores.
Contudo, para que fique bem claro, uma moeda que tenha defeito de cunhagem, mas se encaixa na classificação MBC, ainda pode ser vendida. Mas, naturalmente, a precificação será um pouco menor. Essa questão vale também para uma peça normal, desde que seja a Flor de Cunho, provavelmente terá valor para os numismatas.
Outros tipos de classificação que fazem as peças valerem muito
Reverso invertido
Todas as moedas possuem a impressão em duas faces dos lados opostos. Dessa forma, ao virar, o lado oposto fica sempre na vertical. Mas, com o reverso invertido em 180°, ao virar, o outro lado fica de ponta-cabeça. Por isso a moeda se torna tão rara e valiosa.
Há casos ainda onde o reverso possui apenas 90º de rotação. Assim, a imagem permanece na horizontal totalmente. E nem estamos falando dos casos ainda mais raros, onde o item sai da produção desmantelado, mesmo passando pelo rigoroso controle de qualidade.
Por exemplo, a moeda que comemora o centenário do Juscelino Kubistcheck, que tem as efígies duplicadas, vale até R$ 7 mil no mercado numismático. Contudo, esse valor só é pago porque a peça é raríssima.
Bom, vamos de outro exemplo. Se você tiver uma moeda comemorativa dos 50 anos do Banco Central flor de cunho, terá um bom valor em mãos. Se ela tiver o reverso invertido chega a custar R$1.350,00.
Sachê de moedas raras: vale alguma coisa? Deve estar lacrado?
Evidentemente, é quase impossível vender um sachê com moedas raras específicas, como a de Juscelino ou as em comemoração ao aniversário do Banco Central. Primeiramente, seria muito difícil reunir uma quantidade grande e, além disso, o valor seria fora do comum, conforme o universo numismático.
Conquanto, mesmo assim, as pessoas costumam vender alguns sachês de moedas. Pois bem, isso é bastante curioso. Então, se você é um entusiasta do assunto, vai gostar de saber mais a respeito.
Se você quer comprar ou vender moedas em sachês, saiba que a quantidade nem sempre é certa. Comumente, os colecionadores têm sachês com 50 unidades, mas não é via de regra.
Em se tratando de valor, o que geralmente se cobra pelo sachê, varia conforme o tipo das peças, da conservação e outros requisitos. Dessa forma, você consegue encontrar sachês valendo de R$ 55 até R$ 5.000,00.
Quer vender suas moedas? Tem como fazer pelo YouTube
O canal Notícias Concursos está comprando moedas. Isso mesmo! Contudo, é necessário que as peças cumpram com determinados requisitos. Para saber mais, veja o vídeo abaixo onde tudo é explicado em detalhes.
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