Como é a profissão de astrônomo?

A profissão é, essencialmente, na área de pesquisas. Dessa maneira, os astrônomos têm seu campo de trabalho bastante restrito. Entretanto, o trabalho de um astrônomo é instigante. Para entender melhor, leia nosso artigo!

Um dos cursos mais fascinantes, no campo da Física, é o curso de Astronomia, pois a profissão lida com um objeto de estudos ainda cheio de mistérios e possibilidades: o universo.

Quem nunca imaginou e se questionou sobre como se formaram os planetas, ou o que é uma estrela, ou se há um limite para nossa galáxia, não é verdade?

Bem, essas são algumas das perguntas e objetos de pesquisa dos astrônomos. Vale dizermos que a profissão é, essencialmente, na área de pesquisas. Quer dizer, não há um “serviço de astronomia”.

A astronomia é uma área voltada à pesquisa e formulação de novas teorias sobre o universo que nos cerca. Dessa maneira, os astrônomos têm seu campo de trabalho bastante restrito. E bastante complexo, vale dizer.

Isso faz com que a profissão seja limitada. Além de instituições de ensino, as vagas para esses profissionais costumam ser limitadas a empresas que operem com satélites (como empresas de telefonia e internet).

Entretanto, o trabalho de um astrônomo é instigante. Para entender melhor, leia nosso artigo!

 

1.     Formação

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A formação de um astrônomo, no Brasil, pode ser em um curso de graduação em astronomia, ou em uma graduação como Física ou Matemática, com especialização em astronomia.

Porém, no primeiro caso, há apenas 3 faculdades de astronomia: A Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Para quem opta por uma pós-graduação, o leque de possibilidades aumenta consideravelmente. Contudo, a pessoa precisa ter o perfil de pesquisador em Ciências Exatas, pois, a parte “divertida” (astronautas, foguetes, bases espaciais) é uma parcela mínima.

Grande parte do curso será voltado para Matemática e Física avançadas, além de ter matérias de Fisioquímica, Geologia e Bioquímica, dentre outras.

Será que é necessário dizermos que, nessa área, é imprescindível ter um conhecimento avançado em Língua Inglesa?

 

2.     Mercado de trabalho

Uma pessoa formada em Astronomia, quase que inevitavelmente, trabalhará em instituições de ensino e pesquisa de ciências.

Além da possibilidade se se tornar um professor-pesquisador nas citadas universidades, museus de História Natural também contratam astrônomos.

Por sua vez, empresas de telecomunicações também contratam esses profissionais, para eles operarem e implementarem satélites e máquinas essenciais para a comunicação global.

Empresas de máquinas aéreas e setores da aeronáutica também possibilitam empregabilidade, uma vez que lidam com aviões, foguetes e equipamentos aeroespaciais.

 

3.     Jornada de trabalho

O trabalho do astrônomo passa longe daquilo que filmes de foguetes e meteoros sugerem. As chances de comunicação com aliens, com notas musicais também é baixa.

Claro que astrônomos trabalham com foguetes, e há milhares de pesquisas sobre vida extraterrestre, no Brasil e no mundo. Mas essa é a parte mínima.

Grande parte do trabalho de um astrônomo consiste em estudar teorias, fazer equações e pesquisar novos campos de estudo, além de pesquisar como essas teorias afetam tecnologias e máquinas.

Já na atuação de educador, o astrônomo precisa pensar em ações e maneiras de facilitar a informação científica para leigos.

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