Como precificar seu trabalho de freelancer?

Você sabe o que deve ser considerado, na hora de dar um preço ao seu trabalho? Veja aqui.

Uma das maiores dificuldades de quem trabalha como freelancer é na precificação, ou seja, na determinação de um valor por um trabalho executado.

Isso porque, o “freela” não é estruturado em uma base de trabalho tão rígida, quanto um CLT ou PJ por exemplo. Quer dizer, o freelancer TEM DIREITOS, e está assegurado nas leis do trabalho. Ser Microempreendedor Individual (MEI) traz vantagens.

Porém, a forma como esse mercado é gerido é diferente. Não há uma tabela fixa para “freelas”. Cada MEI precisa saber fazer seu próprio preço.

E isso não é algo simples, pois traz algumas questões. Você sabe quais são elas? Sabe como definir o valor de sua hora de trabalho e do tipo de trabalho que você faz?

Veja essas e outras respostas em nosso artigo!

 

1.     Saiba como seu trabalho é cobrado

Um freelancer trabalha com um objeto que não é fixo. Isso é, cada trabalho é um trabalho único, de forma que o valor cobrado em x não pode ser o mesmo de y, pois x não é igual a y.

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Mesmo assim, há uma semelhança nas formas de se cobrar um trabalho de freelancer.

No caso da redação, há dois formatos básicos (podem existir outros): por palavra e por lauda/ABNT. Se o contratante não define um formato, o freelancer vai se basear em um deles.

Em trabalhos de UX Design, Ilustração, trilha sonora, layout de sites, dentre outros tantos que podem ser feitos em sistema freelancer, há padrões de precificação. Entenda como eles funcionam, para saber seu preço.

 

2.     Considere sua experiência

Um freelancer com poucos anos de carreira não pode cobrar o mesmo que um freelancer antigo, pois o antigo não comete mais os mesmos equívocos que o novo.

E acredite, sempre haverá equívocos (mas com alguns anos de experiência, eles se tornam mais raros).

Logo, se você está começando agora, não pense em altas somas, mas em ganhar experiência e fazer currículo.

 

3.     Converse com profissionais mais antigos

Saber a experiência e os conselhos que freelancers antigos têm é essencial para você saber como criar uma proposta adequada, como definir seu valor, como melhorar sua produção.

Procure fóruns na internet, faça cursos de aprimoramento profissional, leia revistas da área.

 

4.     Saiba quais são suas áreas de domínio

Um freelancer de uma área, em teoria, consegue fazer qualquer trabalho, dentro de seu campo de atuação.

Logo, um redator conseguiria escrever tanto sobre economia, quanto sobre medicina, da mesma maneira que um ilustrador faz tanto aquarelas, quanto imagens digitais.

Isso é verdade em termos; o freelancer vai se aprofundando em temas. Isso não significa que um iniciante não consiga fazê-lo. É uma questão de qualidade: alguém com experiência naquela área será melhor do que um sem.

Até porque, se você não domina uma área, você precisará pesquisar ela. E isso envolve tempo. Esses aspectos formam seu preço. Se o orçamento é para algo que você não domina, o valor deve considerar a relação “tempo de pesquisa x execução”.

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