Conheça a moeda de 10 centavos MAIS RARA DO BRASIL!

A importância dessa moeda reside não apenas em seu valor financeiro, mas também em sua relevância histórica.

Descubra neste artigo uma verdadeira raridade numismática brasileira: a moeda de 10 centavos mais rara do país. Com características únicas e valor expressivo, essa peça se destaca não apenas pela sua singularidade, mas também pelo fascínio que desperta em colecionadores e entusiastas do mundo das moedas.

Acompanhe a seguir uma análise detalhada sobre essa notável peça da numismática nacional, explorando suas origens, características distintivas e o fascínio que ela exerce sobre os apaixonados por coleções numismáticas.

Características da moeda de 10 centavos rara

A moeda em questão é a de 10 centavos da segunda família do real, cunhada no ano de 2002. Seu anverso apresenta a efígie de Dom Pedro I, proclamador da Independência do Brasil, em um contexto histórico marcado pelo evento ocorrido às margens do Ribeirão Ipiranga, em 1822.

Com um diâmetro de 20 mm e peso de 4,8 gramas, a moeda é composta de bronze sobre aço, apresentando uma espessura de 23 mm. Essa versão da moeda entrou em circulação em 1998, como parte da segunda família do real, e possui um valor facial de dez centavos. No seu reverso, a moeda exibe linhas diagonais de um fundo destaque, além da inscrição do seu valor de face.

A importância dessa moeda reside não apenas em seu valor financeiro, mas também em sua relevância histórica, representando um período de mudanças significativas na história do Brasil.

Através do seu design e características físicas, a moeda de 10 centavos de 2002 nos remete à época da independência política do país, tornando-se um objeto de interesse tanto para colecionadores quanto para aqueles interessados em compreender melhor a história monetária brasileira.

O que foi a segunda família do real?

A segunda família do real refere-se a uma série de modificações e atualizações feitas na cédula do real brasileiro, a moeda oficial do país, que ocorreram a partir de 1994.

O real foi introduzido em julho de 1994 como parte do Plano Real, um conjunto de medidas econômicas adotadas para estabilizar a economia brasileira e controlar a hiperinflação que assolava o país na época.

A primeira família do real incluía as cédulas e moedas emitidas durante os primeiros anos de circulação da nova moeda. A segunda família do real, por sua vez, trouxe uma série de modificações de segurança, design e inclusão de novas denominações, como a nota de R$ 2,00, que foi introduzida em 2000.

Essas alterações visavam aumentar a segurança contra falsificações e modernizar o design das cédulas, garantindo sua durabilidade e autenticidade.

Defeito que valoriza a moeda

moeda de 10 centavos com cunho quebrado moeda de 10 centavos com cunho quebrado
Moeda de 10 centavos com cunho quebrado moeda de 10 centavos com cunho quebrado. Imagem: Reprodução/Canva

O defeito que valoriza a moeda de 10 centavos de 2002 é o cunho quebrado. Uma moeda com cunho quebrado é aquela que apresenta uma falha ou defeito em seu desenho causado durante o processo de cunhagem na casa da moeda.

Essa falha pode ocorrer devido a uma variedade de razões, como desgaste nos moldes utilizados para cunhar a moeda, problemas mecânicos na máquina de cunhagem ou até mesmo falhas humanas durante o processo de fabricação.

Esses defeitos podem resultar em imperfeições visíveis no desenho da moeda, como áreas com falta de detalhes, distorções ou até mesmo partes do desenho ausentes. Essas moedas são frequentemente procuradas por colecionadores devido à sua raridade e singularidade.

Valores

De acordo com o vídeo do canal “Moedas Raríssimas”, a moeda em questão tem um valor expressivo, estimado em R$ 120. A posse de várias dessas moedas ao longo do tempo pode resultar em um lucro considerável, como exemplificado pelo cálculo feito com cem unidades, totalizando R$ 12.000.

Isso ressalta a possibilidade de valorização das moedas com defeito, o que pode atrair o interesse de colecionadores e investidores que buscam oportunidades de lucro no mercado numismático.

Confira mais detalhes da moeda com esse erro no vídeo abaixo:

 

Onde Vender Moedas Raras?

Se você está procurando vender suas moedas raras, há diversas opções disponíveis. Contudo, antes de tomar essa decisão, é crucial realizar uma avaliação preliminar do valor das moedas.

Para isso, é possível enviar fotos e informações para especialistas, como a Brasil Moedas Leilões.

Após obter a avaliação, você pode explorar diferentes alternativas para vender suas moedas raras. Algumas das melhores opções incluem:

  • Site da Sociedade Numismática Brasileira;
  • Lojas especializadas em numismática;
  • Leilões de moedas;
  • Plataformas de comércio eletrônico, como eBay, Amazon e Mercado Livre;
  • Casas de compra de moedas;
  • Participação em encontros presenciais;
  • Utilização de anúncios especializados em numismática.

Anunciar suas moedas em plataformas como eBay ou Mercado Livre pode ser vantajoso, pois você pode encontrar compradores dispostos a pagar um valor mais elevado pelas suas moedas raras.

Além disso, você evita taxas ou comissões de intermediários, pois a transação é direta entre você e o comprador. No entanto, é importante estar atento aos custos de envio e possíveis taxas administrativas do site antes de concluir a negociação.

Entenda os estados de conservação mais comuns:

  1. Flor de Cunho (FC): Esta é a categoria mais alta e representa moedas que foram preservadas em estado praticamente perfeito, sem sinais de desgaste. Moedas classificadas como “Flor de Cunho” geralmente apresentam brilho original e detalhes nítidos.
  2. Soberba (S): Moedas classificadas como “Soberba” apresentam um grau menor de desgaste, mas ainda mantêm boa parte de seus detalhes originais. Pode haver leve desgaste nos pontos mais altos da moeda, mas a maioria dos detalhes permanece visível.
  3. Muito Bem Conservada (MBC): Moedas nesta categoria têm sinais mais evidentes de desgaste, com detalhes desgastados nos pontos mais altos. Apesar disso, ainda é possível identificar a maioria dos elementos do desenho.
  4. Bem Conservada (BC): Moedas “Bem Conservadas” apresentam desgaste mais pronunciado, com perda significativa de detalhes. No entanto, a identificação geral do desenho e das inscrições ainda é possível.
  5. Regular (R): Moedas nesta categoria exibem desgaste substancial, com perda considerável de detalhes. O desenho e as inscrições podem ser difíceis de identificar, e a moeda pode ter uma aparência gasta.
  6. Muito Gasta (MG): Moedas classificadas como “Muito Gastas” têm um alto grau de desgaste, com poucos detalhes restantes. A identificação do desenho é desafiadora, e a moeda pode parecer bastante desgastada.
  7. Gasta (G): Esta é a categoria mais baixa e representa moedas em condição precária, com desgaste extremo e quase nenhum detalhe discernível.
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