Descubra a moeda de 10 centavos que vale R$ 800
Veja os detalhes desta moeda
A numismática, ou o colecionismo de moedas, é uma paixão que atravessa gerações, unindo entusiastas e historiadores na busca por peças valiosas e significativas. Entre os inúmeros exemplares que despertam o interesse dos colecionadores, a moeda de 10 centavos da 2ª família ocupa um lugar de destaque. Pequena em tamanho, mas grandiosa em valor histórico e cultural, essa moeda carrega uma trajetória, repleta de transformações econômicas e políticas.
A história da moeda de 10 centavos da 2ª família do real
A chegada da 2ª família, a moeda de 10 centavos desempenhou um papel essencial no cotidiano da população, facilitando pequenas transações e promovendo maior estabilidade econômica. Ao longo dos anos, essa moeda testemunhou eventos marcantes da história do Brasil, desde a redemocratização até a implementação do Plano Real, que trouxe a tão esperada estabilidade financeira ao país.
Características da moeda de 10 centavos – 2ª Família
- DESCRIÇÃO: 10 centavos, D. Pedro I, bronze sobre aço
- ANVERSO: Efígie de D. Pedro I – proclamador da Independência, primeiro imperador do Brasil -, ladeada pelo dístico Brasil e por cena alusiva à proclamação da independência política do País, ocorrida em 7 de setembro de 1822, em São Paulo, às margens do ribeirão Ipiranga.
- REVERSO: À esquerda, linhas diagonais de fundo dão destaque ao dístico correspondente ao valor facial, seguido dos dísticos centavos e o correspondente ao ano de cunhagem.
| Material: | bronze sobre aço |
| Diâmetro: | 20,0 mm |
| Peso: | 4,80 g |
| Espessura: | 2,23 mm |
| Bordo: | serrilhado |
| Eixo: | reverso moeda (EH) |
| Circulação: | de 01/07/1998 a atual |
Fatores que determinam a raridade e o valor de uma moeda
Para compreender o valor de uma moeda rara, é essencial analisar os critérios que influenciam sua raridade e importância no mercado numismático. Vários fatores podem torná-la um item altamente desejado por colecionadores:
- Ano de emissão: Algumas moedas tornam-se raras por terem sido produzidas em anos específicos, muitas vezes devido a alterações no design, na composição ou a uma tiragem limitada. Essas edições especiais destacam-se pela sua exclusividade.
- Erros de cunhagem: Moedas que apresentam falhas na cunhagem, como letras invertidas, desalinhadas ou falhas na impressão, podem alcançar um alto valor entre os colecionadores. Essas imperfeições, que fogem ao padrão, são achados no universo da numismática.
- Tiragem limitada: A quantidade de moedas produzidas influencia diretamente seu valor. Peças cunhadas em pequenas quantidades, seja por fatores econômicos ou políticos, tendem a ser mais valorizadas, pois sua escassez aumenta a demanda entre os colecionadores.
- Estado de conservação: A conservação de uma moeda é um dos aspectos mais determinantes para seu valor. Moedas bem preservadas, sem desgastes excessivos, arranhões ou sinais de corrosão, são mais cobiçadas e valorizadas no mercado.
- Características especiais: Algumas moedas se destacam por possuírem características únicas, como um design diferenciado, o uso de metais preciosos em sua composição ou marcas especiais de cunhagem. Esses detalhes tornam essas peças ainda mais atrativas para os apaixonados pela numismática.
Classificação das moedas raras conforme o estado de conservação
O estado de conservação de uma moeda é fundamental para determinar seu valor e raridade. Na numismática, existem diferentes classificações que indicam o nível de desgaste e preservação da peça:
- Flor de Cunho (FC): Moedas em estado impecável, sem sinais de manuseio ou desgaste, são classificadas como “Flor de Cunho”. Elas mantêm todos os detalhes da cunhagem original, sendo consideradas verdadeiras relíquias.
- Soberba (S): As moedas classificadas como “Soberba” preservam cerca de 90% dos detalhes originais, apresentando leve desgaste e algum brilho característico.
- Muito Bem Conservada (MBC): Essas moedas exibem aproximadamente 70% dos detalhes da cunhagem original, com sinais moderados de desgaste, mas ainda com boa visibilidade.
- Bem Conservada (BC): Com cerca de 50% dos detalhes ainda perceptíveis, as moedas “Bem Conservadas” apresentam maior desgaste e marcas de circulação.
- Regular (R): As moedas classificadas como “Regulares” possuem ao menos 25% dos detalhes originais visíveis, muitas vezes exigindo o uso de uma lente para a identificação de elementos da cunhagem.
Qual moeda de 10 centavos vale R$ 800?
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