R$ 10 mil podem cair na sua conta se você tiver ESTAS moedas cobiçadas

No Brasil, uma relíquia numismática varia desde exemplares que são contemporâneos até as peças históricas

A numismática vem conquistando um crescente número de adeptos no nosso país. A prática vai além do mero passatempo, indo para o campo dos investimentos, que pode se revelar uma atividade extremamente lucrativa. Além de ser considerada uma atividade bastante prazerosa, colecionar moedas cobiçadas pode resultar em verdadeiras fortunas.

No Brasil, uma relíquia numismática varia desde exemplares que são contemporâneos até as peças históricas, encapsulando momentos significativos de nossa rica cultura. Entre essas joias cobiçadas está a suntuosa moeda em ouro do ano de 1889 ou mesmo o Dobrão de 20 mil réis. Essas são peças que, se bem conservadas, conseguem alcançar impressionantes valores no mercado.

Como identificar uma moeda cobiçada e valiosa?

Para quem se interessa pelo universo numismático, é essencial saber identificar uma moeda cobiçada. A tiragem, ou seja, a quantidade de exemplares emitidos, certamente é um indicativo forte de raridade, dando um vislumbre do valor de mercado.

Além do mais, o estado da conservação da unidade é um fator crucial; as moedas bem-preservadas, sem as marcas do uso ou dos desgastes, geralmente alcançam preços bem mais elevados. Assim, o interesse dos colecionadores por certas moedas também impulsiona seus valores significativamente.

R$ 10 mil podem cair na sua conta se você tiver ESTAS moedas cobiçadas
No Brasil, uma relíquia numismática varia desde exemplares que são contemporâneos até as peças históricas – Imagem: Divulgação

Quais são as peças mais cobiçadas?

No cenário da numismática nacional, há uma moeda cobiçada que sempre se destaca: o Dobrão de 20 mil réis. Ele foi cunhado enquanto se dava o período colonial brasileiro, em Vila Rica. O seu valor pode chegar a até R$ 30 mil.

Conquanto, outras moedas são apreciadas por numismatas e rendem um bom dinheiro. Entre as mais requisitadas está a moeda cobiçada de R$ 1 do ano de 1998, além da de ouro do ano de 1889. Seus valores variam de acordo com o estado da conservação. Ademais, tais peças não somente representam uma parte da história econômica do Brasil, mas são consideradas também tesouros culturais.

O que fazer para potencializar o valor da moeda cobiçada?

  • Conservação – É essencial proteger as moedas, evitando os toques desnecessários, além de armazená-las em lugares apropriados para a preservação das condições originais;
  • Consultoria – Ter assistência dos numismatas profissionais garante avaliações precisas das peças, além de oferecer dicas valiosas acerca da venda segura;
  • Feira e leilão – Participar dos eventos da numismática é uma ótima maneira para expandir a rede de contatos, encontrando potenciais investidores e compradores;
  • Educação continuada – É preciso se manter sempre informado acerca das novidades e das tendências presentes no mercado numismático. Isso porque é de grande ajuda na identificação das oportunidades e o aumento no valor da coleção.

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A saber, primeiramente, é preciso se certificar de que a moedinha seja autêntica, uma vez que existem várias falsificações espalhadas por aí. Além do mais, pesquise acerca do valor de mercado, negociando com os compradores confiáveis.

Fique atento aos possíveis golpes que são dados “na praça”, desconfiando de ofertas que são muito vantajosas. Finalmente, se você não ficar satisfeito com a negociação, deve buscar, sem hesitação, outras opções para concluir a venda.

Então, se você procura um lugar certo, idôneo, onde pode vender algumas moedas raras, o canal do YouTube, Notícias Concursos, está comprando peças com determinados requisitos. Para saber mais informações, basta ver o vídeo abaixo e seguir as instruções.

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