Moedas de 5 centavos e 10 centavos VALEM JUNTAS R$ 1 mil
Os colecionadores prezam muito pela conservação das peças para pagar esse preço
As moedas de 5 centavos e 10 centavos podem parecer insignificantes à primeira vista, mas algumas têm um valor muito além do que se pensa. Isso graças a imperfeições na fabricação que as transformam em verdadeiros tesouros para entusiastas da numismática.
Abaixo, vamos mergulhar na descoberta de quais dessas moedas de 5 centavos e 10 centavos podem alcançar até R$ 1 mil. Ademais, vamos refletir sobre a relevância de manter essas relíquias em condições impecáveis.
Quais são as moedas de 5 centavos e 10 centavos que podem valer até R$ 1 mil juntas?
Moeda de R$ 0,10
Uma unidade monetária de R$ 0,10 pode ter um preço de até R$ 850, dependendo de um deslize particular na produção. Esse deslize é devido à impressão que ele gera no objeto. A discrepância é classificada como tipo 1 quando a variação de posicionamento oscila entre 5% e 15%, o que pode render entre R$ 150 e R$ 250.
Se o lapso for mais acentuado, variando de 16% a 40%, ele se transforma em tipo 2, podendo valer de R$ 250 a R$ 450. O preço máximo é para o de tipo 3, manifestando-se quando a discrepância excede 40%, com potencial de atingir até R$ 850. Além disso, se houver um defeito de dupla impressão, o valor pode crescer em 50%.
Fórmula para determinar o preço da peça
100 multiplicado pela maior variação de deslocamento (diâmetro da moeda) equivale à porcentagem de deslocamento. Exemplificando: 100 vezes 11,5 mm resulta em 25 mm (ou 46% de deslocamento).
Moeda de 5 centavos
A moeda de 3 centavos também pode ser de grande valor devido ao mesmo deslize de produção. Os preços flutuam de acordo com o grau de discrepância:
Se o “erro” for de tipo 1 (5% a 15%), o valor dessas unidades varia entre R$ 150 e R$ 250. A discrepância de 5% a 15% é vista como sutil, tornando a moeda mais desejada do que seu valor de face.
No caso do “erro” de tipo 2 (16% a 40%), quando a discrepância é de 16% a 40%, a moeda de 5 centavos recebe a classificação de tipo 2. Nesse cenário, seu preço pode oscilar entre R$ 250 e R$ 450, o que a torna uma descoberta significativa para colecionadores.
O “erro” de tipo 3 (superior a 40%, sem marcação de data) refere-se às moedas com uma discrepância superior a 40% e sem a data apropriada. Esses itens podem valer entre R$ 500 e R$ 650, tornando-os verdadeiros tesouros para aficionados por raridades. Se houver um defeito de dupla impressão, o valor pode aumentar em 50%, intensificando ainda mais sua preciosidade e valor.
Seis moedas comuns com potencial lucrativo
Além das moedas de 5 centavos e 10 centavos, há outras unidades que podem esconder um valor considerável. Seis moedas cotidianas, de variados montantes, têm um potencial de até R$ 6.120,00, conforme registros de itens raros e valiosos:
- R$ 0,25: Esta moeda precisa ter um defeito específico, como um selo trocado, para atingir um valor de até R$ 3.000.
- R$ 1,00 (1994): Se apresentar um design invertido, essa moeda específica pode chegar ao preço de R$ 850 em listas de colecionadores.
- R$ 0,05: Com um deslize de disco invertido, seu valor pode alcançar R$ 800.
- R$ 0,50: Se for produzida com o design de R$ 0,10, pode valer até R$ 600.
- R$ 0,10: Algumas unidades de R$ 0,10 podem ter o design de R$ 0,05, com preço de até R$ 550.
- R$ 0,01: A modesta unidade de 1 centavo pode ser preciosa se apresentar o defeito de design invertido, alcançando um valor potencial de até R$ 320, de acordo com registros de colecionadores.
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