Moedinhas RARAS das Olimpíadas: QUANTO ela pode valer?

Saiba qual é a peça da série em questão que mais rende no mercado numismático

As moedinhas raras celebrativas podem representar valores significativos. Por isso, um dos auges da numismática é a série especial relacionada às Olimpíadas, divulgada há algum tempo. O Brasil, em ocasiões relevantes, apresenta novos padrões de notas e, especialmente, de moedas por meio da Casa da Moeda Brasileira. Essa é a instituição encarregada da impressão monetária no país.

Estas moedinhas raras, identificadas como comemorativas, por sua singularidade estilística, são altamente desejadas por entusiastas da numismática. Esses são os indivíduos que apreciam as coleções de notas ou insígnias.

Moedinhas raras olímpicas

Quando a Casa da Moeda emite um design especial, frequentemente é feito em formato de moeda de R$ 1. Esta é a mais substancial em termos de tamanho entre as peças nacionais e que, no momento, possui um núcleo cinza com uma margem dourada.

Entre as moedinhas raras de R$ 1 com elevada valorização, a “transferência da bandeira olímpica”, que honra a transição dos Jogos de 2012 de Londres para o Rio em 2016, é especialmente almejada.

A tiragem foi restrita a 2 milhões de unidades. Sua estreia ocorreu em 2012 e, atualmente, pode ser comercializada por mais de R$ 350.

Coleção de Esportes Olímpicos

Além desse exemplar singular, a Casa da Moeda também introduziu outra coleção com foco nas Olimpíadas, contendo moedinhas raras temáticas dos esportes olímpicos.

Os itens foram produzidos e colocados em circulação entre os anos de 2012 e 2016, totalizando 16 designs na série especial. Naquela época, foram produzidos em maior escala, chegando a 19.980.000 unidades, mas atualmente podem ser avaliadas em até R$ 7 mil.

A lista dos esportes compreende:

  • Corrida, introduzida em 2014;
  • Natação, introduzida em 2014;
  • Paratriatlo, introduzida em 2014;
  • Golf, introduzida em 2014;
  • Basquete, introduzida em 2015;
  • Vela, introduzida em 2015;
  • Canoagem Adaptada, introduzida em 2015;
  • Rúgbi, introduzida em 2015;
  • Futebol, introduzida em 2015;
  • Vôlei, introduzida em 2015;
  • Atletismo Paralímpico, introduzida em 2015;
  • Artes Marciais, introduzida em 2015;
  • Boxe, introduzida em 2016;
  • Natação Adaptada, introduzida em 2016;
  • Mascote Vinícius, introduzida em 2016;
  • Mascote Tom, introduzida em 2016.

Mascotes Olímpicos nas moedinhas raras

A respeito das moedinhas raras representando os mascotes das Olimpíadas e Paralimpíadas, merecem destaque especial. Uma delas exibe Vinicius, o mascote olímpico, enquanto outra apresenta Tom, o mascote paralímpico, homenageando os músicos brasileiros Vinicius de Moraes e Tom Jobim. Considerando as particularidades e o estado de preservação, uma destas peças pode alcançar um valor de até R$ 1,6 mil.

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Erros notáveis

Ao manusear uma moeda, independentemente de ser parte de uma série comemorativa ou não, é prudente examiná-la antes de qualquer transação. Um pequeno erro de fabricação pode conferir singularidade e elevado valor. Algumas características valorizadas incluem:

  • Moedinha rara de R$ 1 com a letra “P” gravada: essa letra, situada abaixo da inscrição “Real”, indica que a moeda serviu como protótipo, avaliando a qualidade da produção subsequente. Ela é rara e pode valer até R$ 10 mil;
  • Núcleo deslocado: uma moeda de R$ 1 com a região cinza desalinhada pode ser comercializada por até R$ 1 mil;
  • Material: peças que possuem apenas um metal, seja cinza ou dourado, são extremamente valiosas e podem alcançar preços superiores a R$ 1.500;
  • Impressão dupla: itens com impressão repetida são excepcionais e valem aproximadamente R$ 2 mil. Durante a confecção, ocorre uma impressão adicional, duplicando as informações;
  • Cunhagem descentralizada: moedinhas raras cuja marcação não está centralizada no momento da fabricação são valorizadas. Aquelas com grande desvio podem ser negociadas por até R$ 1.500;
  • Biface: moedas com informações em ambos os lados podem alcançar um valor de até R$ 3.500, sendo altamente desejadas pelos colecionadores.

Conservação adequada

Dada a importância artística e histórica, a condição da moeda é crucial para determinar seu valor. O Banco Central define três categorias de conservação que orientam a avaliação:

  • Muito Bem Conservada (MBC) – preserva pelo menos 70% dos detalhes originais e não apresenta mais de 20% de desgaste;
  • Soberba – com circulação mínima, mantém ao menos 90% dos detalhes originais;
  • Flor de Cunho – exemplares intactos, sem circulação externa.

Portanto, é recomendado observar cuidadosamente qualquer moeda recebida. Afinal, sua condição e características podem revelar um valor substancial, especialmente se estiverem em excelente estado de preservação.

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