É de SOLTAR FOGOS! Nota rara vale R$ 1 mil e você PODE TER GUARDADA em casa; saiba HOJE (23) qual é

A história do país é, muitas vezes, contada através de suas cédulas e moedas

No momento, o mercado que envolve a nota rara e a moeda valiosa vem se popularizando como um dos mais rentáveis no país. Isso acontece porque os colecionadores, em grande parte das vezes, oferecem altíssimos valores por objetos que, aparentemente, não valem tanto. Por isso, preste atenção, pois você tem chances de ter guardada na carteira a cédula preciosa e nem se deu conta disso.

A história do país é, muitas vezes, contada através de suas cédulas e moedas. Especificamente no Brasil, um grande marco histórico intrigante se relaciona à nota rara de mil cruzeiros, emitida dentro do Plano Collor. Há pouco tempo, a cédula foi negociada pelo valor de R$ 1 mil, chamando a atenção da raridade e do valor histórico.

Nota rara é alvo dos numismatas

No século XX, nosso país passou por várias mudanças monetárias. No ano de 1942, o Brasil adotou a primeira versão do cruzeiro, que substituiu o mil-réis e trouxe o uso dos centavos. A versão tem o símbolo do Cruzeiro do Sul.

Já na segunda versão do cruzeiro, fabricada em 1970, tentou conter uma inflação que assolava o país. Na época, a moeda tinha como símbolo o CR$. No entanto, a terceira e também última versão do cruzeiro, que ficou conhecida como o cruzado novo, surgiu depois da frustração das outras ideias que o governo teve para que a economia se estabilizasse. A moeda, então, durou até o ano de 1993, quando o cruzeiro real a substituiu.

Nesse contexto das mudanças monetárias é que a nota rara de mil cruzeiros foi fabricada. A cédula tem a imagem do indígena, parte da série do Plano implementado no ano de 1990: o Collor, que visava o combate à inflação.

A fabricação da nota aconteceu no mês de maio de 1990, sendo que na frente pode-se ver a imagem de Cândido Rondon, sertanista e engenheiro militar que explorou todo o interior brasileiro. Já no verso, pode-se ver um casal de indígenas Karajá, residentes das proximidades do rio Araguaia, que se localiza no centro-oeste do Brasil. A nota homenageou, antes de qualquer outra, o povo indígena, o que fez com que aumentasse a sua raridade.

Numismatas oferecem R$ 1 mil pela nota rara

Outro quesito que torna a nota rara é a tiragem limitada. Foram fabricadas somente 5 milhões de unidades, mas a cédula foi substituída rapidamente, no mês de agosto de 1993, pela de mil cruzeiros reais. Hoje, as que se conservaram guardadas podem valer bem mais do que se imagina.

Há pouco tempo, uma destas cédulas foi negociada pelo valor de R$ 1 mil. Isso porque a sua raridade e pelo fato de ser uma significativa peça da história brasileira a fizeram valer muito. Assim, quanto mais a nota rara está conservada, maior tende a ser seu valor.

Em suma, a nota rara de mil cruzeiros faz parte da importante história econômica nacional. Para os numismatas, é um item raro e valioso que pode ser comercializada pelo valor significativo. Dessa forma, se você tem uma nota rara dessas, vale a pena pensar em um especialista para avaliá-la.

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A saber, primeiramente, é preciso se certificar de que a moedinha seja autêntica, uma vez que existem várias falsificações espalhadas por aí. Além do mais, pesquise acerca do valor de mercado, negociando com os compradores confiáveis.

Fique atento aos possíveis golpes que são dados “na praça”, desconfiando de ofertas que são muito vantajosas. Finalmente, se você não ficar satisfeito com a negociação, deve buscar, sem hesitação, outras opções para concluir a venda.

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