Por que notas de 100 reais são vendidas por R$ 4 mil?
Mínimos detalhes precisam ser observados para que, até mesmo uma pessoa “leiga” consiga identificar o que realmente é ou não valioso
Algumas pessoas amam colecionar moedas e cédulas consideradas raras, portanto, estão sempre buscando novos itens para as coleções. Diante disto, é mais fácil entender o motivo pelo qual algumas notas de 100 reais são vendidas por R$ 4 mil.
No entanto, para isso acontecer, é preciso que as notas de 100 reais apresentem características específicas, as diferenciando das demais. Dessa forma, mínimos detalhes precisam ser observados para que, até mesmo uma pessoa “leiga” consiga identificar o que realmente é ou não valioso.
Quais são as notas de 100 reais que valem R$ 4 mil?
As notas de 100 reais que estão sendo procuradas fazem parte do que chamamos “primeira geração do real”. Elas foram fabricadas em 1994 e são consideradas raras por terem duas assinaturas: a do Rubens Ricupero e Pedro Malan. O primeiro foi ministro da Fazenda, e o segundo, presidente do Banco Central na época.
Ademais, o lote das cédulas com ambas as assinaturas foi bastante limitado, tornando-as raras. Mas, outro fator interessante é um erro na impressão. As notas de 100 reais são impressas com o termo “Deus seja louvado”, no entanto, com esse lote não aconteceu. Mais um “agravante” do valor são as cédulas que têm as séries iniciadas por 1199, 1200 e 1201.
Conquanto, para valerem tanto, esses itens precisam manter um bom estado de conservação e integridade. Isso porque estes são fatores que precisam ser considerados na hora de determinar o preço de comércio da raridade.
Como saber se uma cédula é rara?
Uma boa opção, primeiramente, é procurar um especialista no assunto, um numismata, por exemplo. Ademais, há também catálogos oficiais que comumente são encontrados em livrarias. Um bom guia para descobrir se uma nota antiga ou mais recente é rara e o motivo, é o “Catálogo Vieira Cédulas Brasileiras”.
Como conservar notas raras?
- Armazenamento adequado – Use álbuns específicos que são livres dos ácidos, com o plástico inerte;
- Controle ambiental – Deixe em local seco, fresco, com umidade controlada e pouca luz;
- Manuseio cuidadoso – Utilize luvas de algodão, evitando tocar na superfície;
- Proteção contra os danos – Evite contato com produtos químicos, água e objetos pontiagudos.
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A saber, primeiramente, é preciso se certificar de que a moedinha seja autêntica, uma vez que existem várias falsificações espalhadas por aí. Além do mais, pesquise acerca do valor de mercado, negociando com os compradores confiáveis.
Fique atento aos possíveis golpes que são dados “na praça”, desconfiando de ofertas que são muito vantajosas. Finalmente, se você não ficar satisfeito com a negociação, deve buscar, sem hesitação, outras opções para concluir a venda.