Tesouro em casa: as NOTAS e MOEDAS VALIOSAS que você pode ter SEM SABER
A saber, esses objetos são valiosos por serem raros, ou seja, existem poucos exemplares circulando por aí
É normal que as pessoas reservem um lugar, seja uma gaveta ou uma carteira, para guardar os “trocados” do dia a dia. No entanto, poucos fazem ideia de que entre esse troco pode haver notas e moedas valiosas que, no mercado numismático, podem ser comercializadas por uma fortuna.
A saber, esses objetos são valiosos por serem raros, ou seja, existem poucos exemplares circulando por aí. Isso torna notas e moedas valiosas para os colecionadores, com valores que alcançam preços exorbitantes, por exemplo, R$ 8.000.
Quando notas e moedas valiosas são consideradas raras
Para mensurar o nível da raridade de notas e moedas valiosas conta-se a tiragem do objeto (o número de unidades que foram produzidas). Outro ponto que influencia bastante é a existência ou não de erros na impressão (as tornando diferentes das outras).
Por exemplo, a cédula de R$ 5 que teve a tiragem de somente 400 mil unidades, geralmente alcança o valor de, no máximo, R$ 300. Com efeito comparativo, a cédula comum, sem nenhum detalhe diferente, comumente tem entre 30 milhões até 100 milhões de exemplares.
Além do mais, outros fatores geralmente afetam o preço de notas e moedas valiosas. O estado da conservação é um ótimo exemplo, pois quanto mais conservada as notas e moedas valiosas estiverem, mais caras elas poderão ser vendidas.
Notas raras
Há uma nota de R$ 5 cujo número de série se inicia com CJ, além de ter a assinatura de Alexandre Tombini, ex-presidente do Banco Central, e de Henrique Meirelles, ex-ministro. A cédula teve baixa impressão, o que ficou entre 400 mil unidades aproximadamente. Por isso, chega a custar R$ 300 dentro das negociações com numismatas.
Entre as notas e moedas raras, é uma cédula especial de R$ 20 que comumente é comercializada por R$ 400. Sua série se inicia com CD, além de ter a assinatura de Alexandre Tombini, ex-presidente do Banco Central, e de Joaquim Levy, ex-ministro. Sua tiragem não ultrapassou 240 mil cédulas.
Ademais, notas com certos erros gráficos valem bastante dinheiro também, independente do seu valor original. Por exemplo, a nota de R$ 5 que tem erro de corte, chega a custar até R$ 300 para os colecionadores. Já a cédula de R$ 50 que tem um erro de numeração chega a ver vendida pelo montante de R$ 1.000, de acordo com os colecionadores.
Moeda rara
As moedinhas geralmente são desprezadas por, supostamente, não “valerem tanto”, mas, certamente, algumas rendem um dinheiro considerável, dependendo da raridade. Em certos casos, dá para vender uma peça só por R$ 1.800.
Vamos a um exemplo claro: a moedinha de 50 centavos do ano de 2012 que não tem o zero, é proveniente de uma falha no processo da produção, variando de R$ 1.500 até R$ 1.800.
A de R$ 1 do ano de 1998 que foi cunhada em comemoração aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, tem o valor médio de R$ 200 até R$ 330 entre os numismatas. Já a de R$ 1 do ano de 2012 em comemoração à entrega da bandeira olímpica, custa de R$ 90 até R$ 120.
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A saber, primeiramente, é preciso se certificar de que a moedinha seja autêntica, uma vez que existem várias falsificações espalhadas por aí. Além do mais, pesquise acerca do valor de mercado, negociando com os compradores confiáveis.
Fique atento aos possíveis golpes que são dados “na praça”, desconfiando de ofertas que são muito vantajosas. Finalmente, se você não ficar satisfeito com a negociação, deve buscar, sem hesitação, outras opções para concluir a venda.
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