Como “TROCAR” uma NOTA DE 100 REAIS por R$ 4.500?
Essa cédula possui especificidades que a fazem ser valiosas
Muitos cidadãos do Brasil ainda não têm o conhecimento disso, mas certas cédulas do nosso dinheiro podem alcançar um valor superior ao registrado nelas. É o caso de uma nota de 100 reais específica.
É preciso destacar, logo de cara, que realmente não são todas as cédulas em circulação que detêm um valor elevado. Na realidade, a maior parte delas vale exatamente o que representam. Entretanto, existem características que conferem um valor adicional aos modelos, elevando seu preço além do valor impresso, como a nota de 100 reais.
Qual nota de 100 reais possui um grande valor?
Dentre as diversas variedades, a cédula rara em questão experimentou uma significativa valorização ao longo dos anos. Em suma, esse modelo apresenta um defeito na fabricação que o distingue dos demais em circulação. Além do mais, as cédulas específicas têm uma considerável antiguidade, fazendo parte do que chamamos de “primeira geração” do dinheiro nacional.
Em primeiro lugar, é crucial esclarecer que os valores de mercado estão sujeitos aos critérios dos colecionadores. Portanto, certos elementos são um tanto mais procurados, conferindo maior valor aos modelos. Por exemplo,
- Uma quantidade reduzida de impressões;
- Certas falhas de cunhagem e fabricação;
- Além, é claro, da antiguidade.
Em se tratando da nota de 100 reais, abaixo elencamos suas principais características:
- Cédula da “primeira geração” do dinheiro nacional;
- Ausência de “Deus seja louvado”;
- Emissão no ano de 1994, que marcou o início esperado do Plano Real;
- Assinatura de Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda;
- Assinatura de Pedro Malan, ex-presidente do Banco Central.
Quanto vale essa nota atualmente?
Inicialmente, é essencial esclarecer que, atualmente, o Ministério da Fazenda dos anos 90 é o Ministério da Economia. Naquela época, o chefe da pasta tinha como uma das responsabilidades, assinar as cédulas, assim como também acontecia com o presidente do Banco Central. Embora tais assinaturas fossem de significativa importância naquela época, contribuíram para valorizar a nota de R$ 100.
Em suma, o Banco Central passou por certas mudanças ao longo dos anos, especialmente quando o Plano Real foi implementado no país, no ano de 1994. Um dos presidentes na época foi o Pedro Malan. Ele liderou o BC de setembro do ano de 1993 até janeiro do ano de 1995, o que é um período curto.
Rubens Ricupero, por sua vez, foi ministro do governo do Fernando Henrique do dia 30 de março de 1994 até o dia 06 de setembro de 1994. Assim, foi pouco mais de cinco meses, mas tempo suficiente para assinar as cédulas que estavam em circulação no Brasil, na época.
Nesse sentido, somente três séries tiveram as assinaturas dos dois: 1199, 1200 e 1201. Consequentemente, essas são cédulas das séries que possuem um preço substancial. Simultaneamente, a nota de R$ 100 não ter o termo “Deus seja louvado”, foi um erro “simples”, passado despercebido, o que contribuiu mais ainda para valorizar as cédulas.
De toda forma, quem possui uma cédula dessas da “primeira geração” do dinheiro nacional, que tem as assinaturas de Ricupero e Malan, sem a célebre frase, pode obter o montante de R$ 4,5 mil. Mas, para isso, é preciso que tal nota esteja em um estado excelente de conservação. E então, você tem uma dessas na sua casa?
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