Uber terá PAGAMENTO FIXO?
Se você é motorista de Uber, é importante prestar atenção a esta possível novidade.
O Uber é um dos aplicativos de transporte mais famosos em todo o mundo. No Brasil, ele se tornou muito popular entre a população. De tempos em tempos, o aplicativo faz algumas mudanças tanto para os passageiros quanto para os motoristas.
Recentemente, surgiu a ideia de pagamento fixo para os motoristas do Uber. Mas será que isso será vantajoso para eles? Como funcionará na prática? Acompanhe os detalhes a seguir!
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Origem do aplicativo Uber
Antes de entrarmos em mais detalhes sobre essa novidade, vamos compartilhar algumas informações sobre o Uber. Você sabe como esse aplicativo surgiu? Embora ele tenha se popularizado rapidamente, muitas pessoas desconhecem a sua origem.
Para quem está curioso, a ideia do aplicativo nasceu em Paris, França, no ano de 2008, durante uma noite de neve.
No ano seguinte, em 2009, o Uber foi fundado visando oferecer um serviço similar ao de um táxi de luxo, incluindo carros como a Mercedes S550, por exemplo. O lançamento para o público aconteceu em 2010, disponível para os sistemas operacionais iOS e Android.
Até 2011, a empresa conseguiu cerca de 50 milhões de dólares em investimentos. Em seguida, expandiu seus serviços para Londres, no Reino Unido. A partir daí, o aplicativo se espalhou pelo mundo, abrangendo mais pessoas e aceitando uma variedade maior de modelos de carros. Atualmente, o Uber não se limita apenas a carros de luxo.
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Como irá funcionar o Uber com pagamento fixo?
O Uber com pagamento fixo permite que o motorista ganhe um valor por cada hora que trabalha, em vez de ser pago por quilômetro ou por viagem. Isso é chamado de “taxa fixa,” e o motorista pode decidir se quer receber dessa maneira ou não.
Assim, segundo o Uber, se um motorista optar pela taxa fixa, ele precisa permanecer em uma área específica e concordar em receber dessa forma.
Além disso, há algumas regras a seguir, incluindo a limitação de cancelar apenas uma corrida. Portanto, se o motorista cancelar mais de uma viagem, a taxa fixa será cancelada também.
Contudo, a empresa ainda não divulgou o valor médio pago por hora, mas os motoristas que escolherem essa opção receberão as informações com antecedência. Portanto, se você trabalha com o Uber, é importante ficar de olho nas atualizações!
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Como anda a regulamentação dos motoristas de aplicativo?
A discussão sobre se os motoristas de aplicativos e outros profissionais autônomos devem ser formalizados tem sido um assunto muito debatido na política e na economia. Em muitos lugares, as pessoas discutem intensamente se esses trabalhadores devem ser considerados autônomos ou empregados, o que afeta seus direitos e proteções.
Aqueles que apoiam a formalização argumentam que não reconhecê-los legalmente pode deixar esses trabalhadores desprotegidos, sem benefícios trabalhistas. Eles acreditam que a formalização proporcionaria mais segurança financeira e social a esses profissionais, criando um ambiente de trabalho mais justo.
Por outro lado, os críticos argumentam que a formalização pode tirar a flexibilidade e a independência desses profissionais.
Recentemente, o TST (Tribunal Superior do Trabalho) tomou uma decisão polêmica ao reconhecer o vínculo entre a Uber e um ciclista com base na ideia de “gamificação”. O tribunal alega que os prestadores de serviços na Uber são tratados como em um videogame, sendo recompensados ou punidos.
Dessa forma, isso significa que esses trabalhadores são considerados subordinados à Uber devido ao uso de algoritmos. No entanto, essa decisão não garante automaticamente que eles terão direito à carteira assinada, embora algumas pessoas defendam uma análise individual dos casos.
A Uber nega a ideia de “gamificação” em suas relações com os prestadores de serviços, argumentando que não há punições nem subordinação através de algoritmos. A empresa também afirmou que recorrerá da decisão do TST.
Todavia, independentemente disso, o Governo está trabalhando em um projeto para regulamentar as atividades de motoristas e entregadores de aplicativos no Brasil.
Assim, mesmo que não haja acordo entre as empresas e os profissionais, o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, diz que poderá enviar o texto ao Congresso Nacional.
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